Crie problemas, com conteúdos, para os seus clientes

Crie problemas, com conteúdos, para os seus clientes

A generalidade das empresas, de forma legítima, o que mais procura é fugir dos problemas. E isso está certo, obviamente, mas há uma corrente que não deve ser esquecida.

Marketing de Conteúdos

O marketing de conteúdos é cada vez mais fundamental para a dinâmica das empresas, para colocá-las em contacto com os seus clientes e para garantir que eles interagem com a marca. A marca tem que estar sempre presente como uma referência. E uma referência não se faz apenas pelos seus produtos e serviços, faz-se também pela empatia. E existirá melhor forma de criar empatia, do que compreendendo os seus clientes?

Eu acredito que não. Portanto, para criar uma relação com eles, o melhor será antecipar os problemas que eles podem encontrar, relacionados com a sua área de negócio, e apresentar-lhe as soluções, ao invés de esconder essa possibilidade – acreditando que assim eles se aproximaram mais do seu produto/serviço.

Receia que um cliente seu não compre um telemóvel, porque há possibilidade do telemóvel crashar? Então, use a técnica de PAS (problem, agitate, solution). Mostre que o problema é real, agite-o, exagere-o tanto quanto puder e, no final, dê a solução para ele. Mostre que a garantia está feita porque a probabilidade disso acontecer é diminuta, mas, acontecendo, ele estará sempre salvaguardado porque poderá seguir este, este e este passo. Seja o líder da informação.

As vantagens comerciais já não se fazem somente pela inovação e qualidade dos produtos/serviços, porque o mínimo que se espera de qualquer marca é que os tenha no nível máximo de qualidade. Anseia-se, isso sim, que as marcas compreendam as pessoas, que lhes dêem o que elas procuram e que as façam sentir-se especiais. E isso consegue-se com conteúdos. Podem ser textos, infogramas ou vídeos, importante é que haja reconhecimento.

O copywriting das marcas deve ser simples (não fácil!), com a linguagem que o seu cliente utiliza, mas sempre a procurar os problemas, para lhes apresentar a solução. Uma boa forma de fazê-lo, ao contrário do que eu fiz neste post, é lançar uma questão de título para a publicação. “Já ficou com o seu serviço de televisão indisponível?”, é um exemplo da criação de conteúdos para quem gere pacotes televisivos, mas isto também pode ser adaptado a outras áreas de negócio: “Não gosta quando o café lhe chega frio à mesa?”, apresente o caso, desenvolva-o e diga que, no  seu estabelecimento, basta que informem o funcionário e terão direito a outro. O importante é que o comprovem na hora, quando o problema se torna real na vossa loja, café ou empresa. Não vale a pena criar, ou imaginar, soluções que não será capaz de concretizar. O importante é o reconhecimento e a fiabilidade.

Faça outra coisa: procure no Google Trends o que o seu consumidor pesquisa e crie conteúdos sobre isso. Crie sempre conteúdos. Mas, não se esqueça: conteúdos de qualidade e realizáveis! Escrever por escrever, ou criar por criar, não gerará dinâmicas de reconhecimento, só saturação. E isso será perigoso!

Agora, para terminar, tentando ser mais claro sobre a forma de criar problemas ao seu cliente, para depois resolvê-los, deixo um exemplo do que poderia ser a pergunta de título desta publicação, para encaminhá-lo para os meus serviços de copywriting: já esteve sem saber o que fazer, para falar com os seus clientes?

Como deve ser um bom site

Como Deve Ser Um Bom Site

Como Deve Ser Um Bom Site

Um site eficaz é diferente dum site bonito. É claro que ninguém deseja, ao contratar um serviço, que o seu site seja feio – nem é isso que estou a sugerir -, contudo é importante compreender que existe mais uma série de factores que influenciarão a qualidade do site. Veja quais são.

Site dinâmico e fácil de gerir

É fundamental que a gestão dos conteúdos, para o proprietário, seja fácil e que o utilizador consiga avançar de artigo em artigo, seja ele produto ou conteúdo, de forma intuitiva. Para além disso, a gestão facilitada ajudá-lo-à a manter-se motivado para ter o site sempre actualizado, com conteúdos relevantes. E isso é algo que o seu público/cliente valorizará. A prova é que a generalidade das pesquisas no Google são por informações e opiniões sobre produtos, não por especificações.

Arquitectura de informação e usabilidade do site

Para saber se o seu site é bom, pergunte-se: a navegação é fácil? É rápido encontrar a informação que procura? Os links estão correctamente destacados e enviam para os locais certos? Estas questões é que lhe darão a resposta do que o seu cliente, ou potencial cliente, acha do seu site. E o Google também tem estes tópicos no seu algoritmo de valorização.

Optimização do site para o Google (SEO)

Este é um dos pontos mais importantes, senão o mais importante. De nada servirá ter um site bonito, com a informação toda organizada e os produtos bem explicados, se não responder aos parâmetros de avaliação do Google, porque os seus clientes não o encontrarão; e de nada serve uma montra, se os clientes não a virem. Conteúdos relevantes, imagens com boa resolução, links úteis, vídeos, detalhes dos produtos e serviços, trabalho das keywords do seu negócio, ajustabilidade a mobile, são os factores que farão do seu site ‘amigo’ do Google. O Adwords também deverá ser tido em conta, pois potenciará todas estas estratégias, a um custo bastante interessante (em função dos seus objectivos).

Google Analytics no site

A análise dos resultados do seu site é que lhe permitirão melhorá-lo gradualmente. Ninguém acerta sempre no que publica, nem consegue que toda a sua informação seja a que o consumidor procura, mas se acompanhar os produtos que ele mais vê, os artigos que mais lê, ou o locais donde vem, estará sempre mais próximo de criar os conteúdos que ele procura e de entregá-los onde ele está (redes sociais).

Depois deste texto, ficou mais esclarecido em relação ao que deve valorizar no seu site? Espero que sim. Mas, caso não tenha ficado, basta contactar-me, aqui.

Enquanto isso, vou visitar outros sites. Até já!

Captar as pessoas dentro e fora dos segmentos

Captar pessoas de dentro e fora dos segmentos

Um erro comummente cometido, quando pensamos na criação de conteúdos, enquanto gestores de uma marca, é achar que ao definirmos um segmento, com determinadas características e interesses, estamos a excluir todos os restantes. Isso não é verdade.

Já tive discussões em que me diziam que precisavam de chegar a mais pessoas que um segmento, mas isso é um irrisória forma de vincar que não têm plano algum para a sua empresa e ainda têm dificuldade de, sequer, imaginar quem são os seus consumidores preferenciais. É claro que as marcas fortemente associadas ao surf são, essencialmente, para surfistas. Mas eu, que nado terrivelmente mal e tenho tanto jeito em cima da prancha como a minha avó na criação de flyers, também tenho roupas da Billabong no meu guarda-fatos. Eles comunicam, e sempre comunicaram, para uma faixa etária jovem, com paixão pelo mar e pelos desportos náuticos, nomeadamente o surf. Mas eu, que não pratico surf, não deixei de me sentir impelido a comprar roupas deles. Eles são referência no sector deles, apostam a sua comunicação para o seu segmento, e eu, mesmo fora de muitos dos parâmetros de segmentação, consigo encontrar pontos de fascínio neles. E esse é o segredo, meus amigos: sermos referências. E para sermos referências, desenganem-se, não podemos falar para toda gente. Temos que falar para os nossos, para os que nos decidimos a colmatar uma necessidade, porque esses é que nos vão reconhecer como fundamentais e trazer os outros – como eu com o surf -, que, não percebendo nada da área, compreendem que aquilo se trata de informação fidedigna, de confiança e que, por isso, podemos olhá-los como um exemplo.

A criação de conteúdos tem que passar por esta premissa: saber para quem falamos; para depois descobrirmos de que forma é que eles (o nosso público) falam, que termos valorizam e que informação procuram. Não devemos querer ser tudo para toda gente, porque o tudo está muito mais próximo do nada do que o especializado. Pensem nisso: nunca seremos tudo para toda gente – nem nas marcas nem na nossa vida.

Vejam o que os vossos consumidores procuram na internet e criem artigos sobre isso. Google Trends e Google Alerts são fundamentais para isso. Depois, se mesmo isso não resultar, vão, por exemplo, aos e-mails que recebem e seleccionem as perguntas mais comuns ou as palavras mais repetidas e criem conteúdos sobre isso. Se isso ainda não vos bastar, peguem em ideias e criem posts emotivos, com identidade, bem-dispostos, com uma mensagem que vos identifique e que vocês próprios partilhariam. O viral não tem uma fórmula, mas as marcas precisam ter. E o improviso só resulta quando há um plano por trás.

Agora, vou criar conteúdos. Beijinhos, abraços e espero encontrar-vos por aqui num próximo post. Ficaria muito feliz!

O que é isso do SEO?

SEO - Search Engine Optimization

Pode ser a garantia de um sucesso muito maior do que poderíamos imaginar. Até porque pela experiência que vou ganhando, no contacto com os responsáveis por algumas pequenas empresas, não existe noção nenhuma do que é o SEO. É do Google, dizem-me, e com razão, mas sem uma percepção maior do que se trata.

O SEO

são as técnicas levadas a cabo por nós, proprietários de um negócio, para colocar o nosso site indexado nos primeiros lugares do Google.

E como é que o Google avalia o nosso trabalho de SEO?

O Google tem um robozinho, chamado Google Bot, que pode ser fofinho, se nós formos fofinhos para ele. Ele vai-nos colocando, pé ante pé, nos lugares cimeiros das respostas às pesquisas pela nossa área de negócio. Isto, se falarmos com relevância e autenticidade sobre as nossas palavras-chave, ou keywords. Falar por falar, estando apenas em muitos sítios, já não é coisa que ele admire muito. Sente-se enganado, se não encontrar no nosso site artigos, escritos ou em imagem, com várias referências à palavra-chave em que nos queremos destacar.

Um texto bom poderá andar na ordem das 600 palavras e ser trabalhado com uma densidade de cerca de 6% da keyword. Mas, notem, trabalhar a palavra-chave com relevância não é estar sempre a repeti-la, pelo contrário, é ter a capacidade e engenho de durante o processo de copywriting se ir deslindando formas de estar sempre a falar sobre o mesmo, usando palavras relacionadas.

Vejamos um exemplo, se eu tiver um site de Música Pop, a minha palavra-chave não será música, será muito mais Pop, ou o termo completo: ‘Música Pop’. Isto porque se trabalharmos a palavra música, de forma isolada, poderemos estar a atrair até ao nosso site visitantes que terão na música brasileira ou rock as suas preferências e, portanto, não encontrarão valor nenhum na visita ao nosso site. E o que acontecerá? Pois, o Google Bot compreenderá que o nosso site tem uma taxa de rejeição (abandono do site na página de entrada) muito grande, o que levará a que nos posicione como um site com pouca relevância dentro da nossa área de negócio, ou com uma experiência para o utilizador muito fraca. Mas se nos nossos artigos falarmos da Katy Perry, por exemplo, ele compreenderá que estamos a tratar de assuntos relacionados com música pop, e isso já será uma forma de trabalhar a densidade dos tais 6%, sem nos estarmos sempre a repetir. Até porque, esperto como ele é, sabe que muitas repetições do mesmo termo é spam e, por consequência, um alvo a abater, que é o mesmo que dizer: site irrelevante.

As actualizações ao site, sejam através de um blogue, onde é importante criar conteúdos relevantes, como aqui referi, sejam através das constante mudanças aos produtos expostos, são fundamentais para se ir mantendo como um dos preferidos do robot. Um site parado, é um site sem interesse. Mas, atenção, a actualização de fotos também tem segredos. Não deixem de colocar o nome do ficheiro com referência ao produto em causa, não se esqueçam do Alt da foto, nem da descrição. Tudo isto estará a ser avaliado por quem vos indexa – o tal do Google Bot.

Agora que já dei umas ideias sobre isto, podem encontrar e perceber melhor o que vos ofereço no Preço para Conteúdos, ou Contactar-me.

Até lá, despeço-me com abraços, beijinhos e cordiais cumprimentos.

Queres ser rei das redes sociais?

Ser rei nas redes sociais

Quem não quer, não é? Actualmente, com as mudanças de comportamentos, sociais e de consumo, nas redes sociais é onde se começa a formular o mundo real, seja com convites para eventos, com as opiniões que por lá florescem ou com a ideia que ficamos das pessoas. Para as marcas, não é diferente.

Como é que uma marca pode ter sucesso nas redes-sociais?

Planeamento

Sem planeamento é impossível conseguirmos atingir fins positivos para a empresa. Desde logo, em função do tipo de negócio e do tipo de cliente, necessitamos saber em que redes sociais é essencial estarmos, com que tipo de abordagem e quais os nossos objectivos nela(s). Pretendemos aumentar a nossa notoriedade, estudar as necessidades dos nossos consumidores ou alavancar as nossas vendas? Até podem ser as três, logo que bem definidas, e com uma ideia bem presente: temos que dar muito, até os seguidores acederem a dar-nos de volta. As redes-sociais são assim.

Conteúdos

Os conteúdos são absolutamente fundamentais para o negócio ter sucesso nas redes sociais. Não podemos cair no erro de publicar por publicar, ou achar que o segredo é estarmos sempre a aparecer. Demasiada informação, se não for relevante, terá mais efeitos prejudiciais do que benéficos, acreditem. Os conteúdos necessitam ser trabalhados de acordo com o nosso público-alvo, com o que ele gosta, mas sempre acrescentando algo de novo. E sempre com o cuidado de não perdermos a espontaneidade que é o alimento do social media, mas também não nos deixarmos cair na tentação de sermos impulsivos. Há que planear, como atrás disse. Sabendo que os conteúdos memoráveis, segundo o Bruce Kasanoff, são os que apelam às emoções, os que criam contrastes ou comparações, os que obrigam as pessoas a criarem uma imagem mental, os fora do comum, os que usam efeitos visuais simples para conceitos complicados, os que usam o exagero, os que obrigam as pessoas a serem elas a dar a resposta e os que criam uma história. Tudo porque o primordial é sempre criar relevância.

Engagement

Quem me conhece, sabe que não sou muito de estrangeirismos, mas, neste caso, engagement, até pela sua sonância, parece-me que funciona melhor que interacção, não concordam? É mais sedutor. Mas, vá, chega de falar disso, o importante é referirmos que o engagement é o criar de relação do consumidor com a marca, através das redes sociais. Partilha opiniões nossas, interage com todas as que aparecem e quase que é capaz de nos defender. Mas como conseguimos isso? Desde logo, com o tópico anterior. Criar conteúdos relevantes e memoráveis, ajudará à criação de empatia. A partir daí, começarmos a criar novas soluções de interacção, como os passatempos ou mesmo as app’s disponíveis. Lembro-me de, há uns anos, terem criado no Facebook uma app que servia para as pessoas escreverem as três maiores loucuras que já cometeram e a marca sugeria-lhes pessoas que já tivesse cometido as mesmas loucuras. Resultado? Muitas pessoas acabaram por ser conhecer através dessa app, associando esse momento bom à marca, que julgo ter sido a Optimus, através de uma ideia da Torke. Isso foi engagement, as pessoas interagiram com a marca, e a marca ainda conseguiu alocar-se na memória daqueles consumidores associada a momentos bons. E, como eu vos dizia no texto Vamos pôr os clientes a fazerem Buzz Marketing?, são as sensações que fazem o consumidor promover-nos.

Agora que já têm as ferramentas de pensamento, querem continuar com o vosso negócio longe das redes sociais? Pois, já adivinhava. Mas tenham atenção que o mundo do Social Media é muito mais do que isto, há várias coisas a que devemos estar atentos: as críticas não são para apagar, as promoções não são para serem feitas sem segmentação, entre muitas outras coisas. Facebook, Twitter, Linkedin, Youtube, Pinterest, Instagram, Google +, são só algumas das janelas de oportunidade para os negócios. Não podemos é querer estar em todas, se não fizer sentido.

Se eu vender cachecóis de clubes de futebol, não vou montar uma banca em frente a um estádio e outra em frente ao Coliseu, pois não? Nas redes sociais (e no Marketing em geral) é igual.

Agora, despeço-me com abraços, beijinhos e cordiais cumprimentos, esperando encontrar-vos num próximo post!

Vamos pôr os clientes a fazerem Buzz Marketing?

Buzz Marketing - Publicidade boca a boca

Qualquer director, ou pequeno empresário, que tenha o seu negócio, deseja que os seus consumidores percepcionem a qualidade dos seus produtos ou serviços. A qualidade que eles não duvidam que têm. Estamos de acordo?

Penso que sim, que ninguém, no seu perfeito juízo, montaria um negócio em que achasse que a qualidade não existia. Mas, então, como passar essa noção de qualidade a mais potenciais consumidores?

Buzz Marketing

Esta é das ferramentas mais fortes, ao nível do incremento da notoriedade de marca. O buzz marketing é o que, comummente, apelidamos de publicidade boca-a-boca. E que consiste em termos os nossos clientes a fazerem publicidade por nós, a sugerirem-nos a outros potenciais consumidores. Mas como conseguimos isso?

Satisfação do cliente

Este é o princípio básico para termos o nosso cliente a sugerir-nos, a fazer a publicidade por nós. Temos que ter a certeza absoluta que estamos a criar-lhe uma experiência única, quando compra um produto ou serviço nosso. E isto não se consegue somente com a parte tangível do produto, ou serviço; consegue-se com o criar de sensações. As pessoas estão muito mais dispostas a partilhar marcas com as quais se identificam, do que marcas que têm o melhor produto, mas não conseguem criar nenhum tipo de relação. Mas, como conseguimos criar sensações?

Descobrindo claramente o que o nosso cliente privilegia

Necessitamos identificar os seus interesses e comunicar-lhe na linguagem que ele singulariza. Por exemplo, se eu sou proprietário de uma loja de roupa, que é revendedora de outras marcas, tenho que compreender que o meu perfil de consumidor não é o mesmo de nenhuma das marcas que estou a comercializar, por muito que possa ter traços comuns. Tenho roupa para uma classe-social média-alta, que valoriza qualidade, estilo e atendimento. Ou seja, não devo enaltecer as qualidades, por exemplo, da Lacoste, porque ele terá isso em qualquer loja Lacoste e só comunicará as vantagens dela. Devo criar-lhe uma experiência no meu espaço de venda, fazê-lo sentir-se único, mostrar-lhe que tenho a roupa Lacoste que ele tanto anseia, mas que, pelo seu estilo e características, também poderia experimentar uma peça Sacoor. Devo retirá-lo da sua zona de conforto, sempre mantendo-o confortável. Apenas o que foge ao rotineiro se marca em nós. E só aí estaremos dispostos a falar sobre essa marca/empresa.

Criar conteúdos relevantes para o cliente

Na era em que vivemos, as pessoas estão sedentas de informação de qualidade. Já ninguém quer entregar a outros decisões que são suas. Já ninguém quer pedir opiniões, quando tem milhares de fontes informativas. Portanto, com blogues, folhetos, vídeos ou fotografias, é fundamental informarmos o nosso cliente sobre o nosso produto ou serviço. Ele tem que ter presente a nossa diferenciação, o valor do que temos para oferecer, mas sem nunca sentir que estamos a vender-lhe algo. Devemos dar por dar, porque acreditamos que somos uma referência na nossa área. Imaginem que têm uma pastelaria, numa pequena cidade, onde existem mais dez pastelarias. Como podem destacar-se da concorrência? Pensando, por exemplo, em fazer pequenos vídeos de como fabricam os pastéis de nata e os croissants, lançando-os no youtube e depois partilhando-os nas redes sociais, em grupos de discussão pertencentes à cidade, ou mesmo na vossa página, se já tiverem um número de fãs significativo. Acreditem, as pessoas vão partilhar. E, se não partilharem, vão absorver a informação: esta pastelaria não tem nada a esconder, sabe o que está a fazer.

Poderia continuar com mais algumas estratégias, mas acho, sinceramente, que o Buzz Marketing será sempre influenciado por uma grande palavra: verdade. Os clientes, numa época de tanta escolha, valorizam a verdade. A sensação que são únicos, que percepcionamos o que eles desejam e que sabemos do que estamos a falar. E só conseguiremos isso com paixão, com disponibilidade para falarmos sobre o nosso negócio, para detalharmos o nosso produto, sem pudores de acharmos que estamos a revelar em demasia. Isso é que vai provocar sensações no nosso cliente e fazer o apelo a que eles nos promova:

– “Os senhores da loja de roupa, são mesmo simpáticos e têm lá uma variedade que eu nem imaginava”;

– “Já viste os vídeos da padaria? Nunca imaginei que fosse assim que se fizessem os pastéis de nata e os croissants. Tenho que experimentar.”;

Para terminar, reforço: são as sensações que fazem o consumidor criar o Buzz Marketing. Abraços, beijinhos e cordiais cumprimentos!